janeiro.2020
Ano 20 – nº 01
O artigo analisa tendências e padrões da mortalidade por idade, sexo e causas de morte, a partir das estatísticas de óbito produzidas pela Fundação Seade. As estatísticas do Registro Civil indicam um total de 297,8 mil óbitos de residentes no estado de São Paulo, consolidando crescimento contínuo ao longo do tempo, apesar da intensa queda das taxas de mortalidade. Metade das mortes corresponde a pessoas com mais de 70 anos, seguindo tendência de concentração em idades cada vez mais elevadas. A comparação com 1950 mostra que nessa época tal fração era alcançada aos 15 anos de idade. No triênio 2016/2018, quatro grupos de causas de morte se destacam em termos porcentuais: doenças do aparelho circulatório (29%), neoplasias (18%), doenças do aparelho respiratório (14%) e causas externas (7%). Estas quatro causas respondem por 68% de todas as mortes ocorridas nesse período.
Mortalidade Populaçãooutubro.2016
Ano 16 – nº 04
As estatísticas do Registro Civil do Estado de São Paulo fornecem informações detalhadas sobre os eventos vitais associados à dinâmica da população. São resultados de pesquisa contínua da Fundação Seade realizada em mais de 820 Cartórios de Registro Civil, que enviam mensalmente levantamento dos eventos registrados em todos os municípios paulistas e que alimentam acervo de dados e indicadores demográficos relevante para as políticas públicas. Este número da série SP Demográfico aborda a mortalidade infantil no Estado de São Paulo em 2015, destacando que a taxa alcançou o patamar de 10,7 óbitos de menores de um ano por mil nascidos vivos, sendo a menor já registrada no Estado e também uma das menores do país.
Mortalidadesetembro.2016
Ano 16 – nº 03
A partir das informações provenientes do sistema de estatísticas vitais do Estado de São Paulo, este trabalho avalia a mortalidade por suicídios para o biênio 2013-2014, levando-se em consideração as variáveis demográficas sexo e idade, bem como algumas características como circunstância da morte, sazonalidade e distribuição espacial. Alguns dos aspectos abordados foram similares aos observados em outros países e à discussão existente na literatura, além de particularidades específicas encontradas para o Estado. Na expectativa de que estas informações possam auxiliar na formulação de políticas públicas, além de trazer mais esclarecimento ao público em geral, propôs-se a divulgação do presente número do SP Demográfico na semana marcada pelo Dia Mundial de Prevenção ao Suicídio (10 de setembro).
Mortalidademaio.2004
Ano 05 – nº 09
Estudos de mortalidade com frequência enfatizam a importância das causas relacionadas às doenças do aparelho circulatório, às neoplasias malignas e às causas externas no conjunto das mortes masculinas. Entretanto, muito pouco tem-se detido na análise das doenças do fígado, que também formam um importante agrupamento de causas de morte, do qual fazem parte aquelas relacionadas ao álcool, à cirrose e à fibrose hepáticas.
Mortalidademaio.2003
Ano 04 – nº 04
A taxa de mortalidade infantil do Estado de São Paulo em 2002 atingiu 15 óbitos por mil nascidos vivos, a menor já registrada (Tabela 1), segundo pesquisa demográfica da Fundação Seade nos Cartórios de Registro Civil do Estado de São Paulo.
Mortalidadefevereiro.2003
Ano 04 – nº 02
Uma pergunta sempre feita para aqueles que trabalham com estatísticas de mortalidade é: qual a primeira causa de morte da população? Considerando-se as estatísticas no Estado de São Paulo, as doenças isquêmicas do coração são as que mais matam, com o infarto agudo do miocárdio respondendo por mais de 70% dos casos desse grupo de doenças.
Mortalidade