julho.2017
Ano 17 – nº 03
A análise da mortalidade por acidentes de transporte enfatiza os principais fatos ocorridos nos últimos anos, com informações do Sistema de Estatísticas do Registro Civil processado no Estado de São Paulo pela Fundação Seade. O estudo apresenta as tendências e principais características desses eventos, tais como sexo, idade, tipos de acidentes e distribuição geográfica, contextualizando com outras áreas geográficas. As taxas de mortalidade no Estado diminuíram mais acentuadamente no período recente, especialmente em 2015, concentrando-se entre os homens e mantendo diferenças acentuadas entre suas regiões e municípios.
Mortalidadejulho.2014
Ano 14 – nº 03
Este estudo resume as principais tendências de mortalidade observadas no Estado de São Paulo e em suas regiões no período recente, consideradas em duas dimensões principais: segundo os diferentes grupos etários e por causas de morte. Os principais resultados observados foram os seguintes: As taxas de mortalidade registram quedas na última década para todos os grupos etários, mas aumenta o número absoluto de óbitos da população idosa por conta do forte processo de envelhecimento populacional. A mortalidade caiu em todas as regiões, mas ainda persistem diferenciais importantes por idades e por causas de morte. As doenças degenerativas predominam entre as principais causas de morte de idosos, enquanto as causas externas sobressaem na população de 15 a 59 anos. O crescente número de óbitos esperado para a população idosa evidencia o impacto do envelhecimento populacional para o sistema de saúde.
Mortalidadesetembro.2012
Ano 12 – nº 03
O Estado de São Paulo há várias décadas destaca-se como a principal área de concentração populacional do país. Em 2010, segundo o Censo Demográfico do IBGE, sua população somava 41,2 milhões de habitantes – o que equivale a um acréscimo de 4,2 milhões de pessoas em relação a 2000 – representando 21,6% do total do Brasil e 51,3% da Região Sudeste. Sua população é mais que o dobro daquela residente em Minas Gerais, que ocupa a segunda posição no país. Na América do Sul, esse contingente populacional é superado apenas pelo da Colômbia e fica praticamente igual ao da Argentina.
População