março.2012
Ano 12 – nº 01
As estatísticas demográficas de São Paulo, produzidas pela Fundação Seade, proporcionam informações atualizadas e de extremo interesse para o planejamento governamental e empresarial, para a pesquisa científica e para o conhecimento da sociedade e da opinião pública sobre as principais tendências observadas nesse campo.
Outrosnovembro.2007
Ano 08 – nº 03
O século XX se caracterizou, sob o ponto de vista da saúde, pela transição epidemiológica, no Brasil e no mundo. Até os anos 70, as principais causas de morte eram as infecciosas e parasitárias; a partir da década de 80, registrou-se um aumento importante das causas crônicas. Essas mudanças se deveram às melhorias das condições de saneamento e moradia, ao melhor acesso aos serviços de atenção à saúde, incluindo o avanço da tecnologia nesta área, às alterações na alimentação, com maior consumo de produtos ricos em gorduras, e ao aumento do sedentarismo (Cervi et al., 2005).
Mortalidadenovembro.2006
Ano 07 – nº 04
Em quatro anos, a esperança de vida ao nascer dos paulistas teve um acréscimo de 1,6 ano: de 71,5 anos, em 2000, passou para 73,1 anos, em 2004. O ganho foi mais significativo para a população masculina, que de 67,1 avançou para 69,1 anos, resultando num aumento de dois anos na vida média do homem paulista. Para as mulheres, o acréscimo foi de 1,2 ano, tendo o indicador passado de 76,0 para 77,2 anos. Com isso, a diferença na esperança de vida entre homens e mulheres no período diminuiu de 8,9 para 8,1 anos.
Outrosfevereiro.2003
Ano 04 – nº 02
Uma pergunta sempre feita para aqueles que trabalham com estatísticas de mortalidade é: qual a primeira causa de morte da população? Considerando-se as estatísticas no Estado de São Paulo, as doenças isquêmicas do coração são as que mais matam, com o infarto agudo do miocárdio respondendo por mais de 70% dos casos desse grupo de doenças.
Mortalidade