julho.2017

Ano 17 – nº 03

Em 2015, o Estado de São Paulo atingiu a menor taxa de mortalidade por acidentes de transporte dos últimos 35 anos

A análise da mortalidade por acidentes de transporte enfatiza os principais fatos ocorridos nos últimos anos, com informações do Sistema de Estatísticas do Registro Civil processado no Estado de São Paulo pela Fundação Seade. O estudo apresenta as tendências e principais características desses eventos, tais como sexo, idade, tipos de acidentes e distribuição geográfica, contextualizando com outras áreas geográficas. As taxas de mortalidade no Estado diminuíram mais acentuadamente no período recente, especialmente em 2015, concentrando-se entre os homens e mantendo diferenças acentuadas entre suas regiões e municípios.

Mortalidade

março.2017

Ano 17 – nº 01

A população regional paulista em perspectiva histórica: projeções demográficas até 2050

As projeções da população paulista e de suas regiões, realizadas pela Fundação Seade, sinalizam para o futuro importantes mudanças no volume, no ritmo de crescimento e na composição etária. Os resultados basearam-se no método dos componentes demográficos, que analisa a inter-relação entre fecundidade, mortalidade e migração, simulando o mecanismo real de reprodução da população. Nos próximos anos, as tendências esperadas para os componentes demográficos indicam expressiva modificação no perfil populacional do Estado de São Paulo, cuja população em 2050 estará marcadamente adulta, em pleno processo de envelhecimento. Os resultados encontrados representam subsídio fundamental na orientação de políticas públicas e do planejamento regional.

População

outubro.2016

Ano 16 – nº 04

Mortalidade Infantil em São Paulo – características regionais por idade e causas de morte

As estatísticas do Registro Civil do Estado de São Paulo fornecem informações detalhadas sobre os eventos vitais associados à dinâmica da população. São resultados de pesquisa contínua da Fundação Seade realizada em mais de 820 Cartórios de Registro Civil, que enviam mensalmente levantamento dos eventos registrados em todos os municípios paulistas e que alimentam acervo de dados e indicadores demográficos relevante para as políticas públicas. Este número da série SP Demográfico aborda a mortalidade infantil no Estado de São Paulo em 2015, destacando que a taxa alcançou o patamar de 10,7 óbitos de menores de um ano por mil nascidos vivos, sendo a menor já registrada no Estado e também uma das menores do país.

Mortalidade

março.2016

Ano 16 – nº 01

Crescimento dos casamentos legais no Estado de São Paulo

As Estatísticas do Registro Civil de 2014, produzidas pela Fundação Seade, indicam manutenção da tendência de crescimento do volume e das taxas de casamentos legais do Estado de São Paulo, assim como aumento das idades médias ao casar. Com relação às uniões homoafetivas, observou-se acréscimo de 4% em relação a 2013.

Nupcialidade

dezembro.2015

Ano 15 – nº 05

Estatísticas do registro civil do Estado de São Paulo 2014

As Estatísticas do Registro Civil de 2014, produzidas pela Fundação Seade, indicam que a mortalidade infantil chega a 11,43 óbitos de menores de um ano por mil nascidos vivos e metade dos municípios paulistas apresenta indicador de um dígito. Foram registradas 625.750 crianças nascidas vivas, sendo 14,5% de mães com menos de 20 anos e 37,7% de mães com mais de 30 anos. Os óbitos masculinos respondem por 55% das mortes ocorridas no Estado e o grupo etário com maior frequência é de 75 a 79 anos. O número de casamentos tem aumentado nos últimos anos: 297.477 eventos em 2014, com incremento de 57% em relação a 2000. Foram registradas 2.051 uniões homoafetivas, sendo 898 uniões entre homens e 1.153 uniões entre mulheres, com acréscimo de 4% em relação a 2013.

População

agosto.2015

Ano 15 – nº 04

Uma visão demográfica dos pais no Estado de São Paulo

Em 2013, 611,3 mil homens tornaram-se pais no Estado de São Paulo. Eles têm em média 30,9 anos e são geralmente 3,4 anos mais velhos do que as mães de seus filhos; 71% deles nasceram no Estado; 75% dos pais paulistas tiveram filho com mães também paulistas; entre os pais naturais de outros estados, as maiores participações são de baianos, mineiros e pernambucanos; apenas 1% tem nacionalidade estrangeira, sendo que a metade é boliviana.

Fecundidade População

julho.2014

Ano 14 – nº 03

Perfil da mortalidade da população no Estado de São Paulo

Este estudo resume as principais tendências de mortalidade observadas no Estado de São Paulo e em suas regiões no período recente, consideradas em duas dimensões principais: segundo os diferentes grupos etários e por causas de morte. Os principais resultados observados foram os seguintes: As taxas de mortalidade registram quedas na última década para todos os grupos etários, mas aumenta o número absoluto de óbitos da população idosa por conta do forte processo de envelhecimento populacional. A mortalidade caiu em todas as regiões, mas ainda persistem diferenciais importantes por idades e por causas de morte. As doenças degenerativas predominam entre as principais causas de morte de idosos, enquanto as causas externas sobressaem na população de 15 a 59 anos. O crescente número de óbitos esperado para a população idosa evidencia o impacto do envelhecimento populacional para o sistema de saúde.

Mortalidade

março.2013

Ano 13 – nº 02

Estatísticas de nascimento: mães mais velhas e crescimento desenfreado de cesáreas em SP

Dados das estatísticas do Registro Civil da Fundação Seade mostram que aumenta a proporção de mães mais velhas, de 30 a 39 anos, no Estado de São Paulo. Em 2011, 32,1% das mães tinham entre 30 e 39 anos, em contraste a 24,1%, verificado em 2000. O aumento das mães mais velhas é mais intenso na cidade de São Paulo, onde a proporção alcança 35,4%. A fecundidade tardia está geralmente associada ao maior nível de instrução das mulheres, que vêm adiando cada vez mais a maternidade em função de melhores condições profissionais e econômicas. Paralelamente, eleva-se a proporção de parto cesáreo. Em 2011, 60,0% dos nascimentos no Estado foram desse tipo, quatro vezes o limite de 15% estabelecido pela Organização Mundial da Saúde (OMS) – a proporção passou de 48,4% a 60,0% em pouco mais de dez anos.

Fecundidade

novembro.2011

Ano 11 – nº 07

Tendências Recentes da Migração nas Regiões Administrativas do Estado de São Paulo

Esta edição do SP Demográfico, que complementa o estudo sobre migração apresentado anteriormente,1 foi elaborada a partir da combinação dos primeiros resultados do Censo Demográfico 2010 com os dados do Sistema de Estatísticas Vitais (SEV), produzido pela Fundação Seade. Naquele estudo, mostraram-se as tendências recentes da migração no Estado de São Paulo em suas três Regiões Metropolitanas (RMs). No presente trabalho, realiza-se exercício semelhante àquele, mas tendo como objeto todas as Regiões Administrativas (RAs) do Estado de São Paulo e seus municípios. Trata-se, portanto, de uma avaliação mais abrangente, pois inclui a totalidade do território paulista e não apenas suas áreas metropolitanas.

Migração

julho.2011

Ano 11 – nº 05

Fecundidade continua em queda em São Paulo

Em 2009, era de 1,7 o número médio de filhos por mulher residente no Estado de São Paulo, o que representa metade da taxa de fecundidade registrada em 1980 (3,4 filhos por mulher). Esse e os demais resultados ora divulgados reafirmam a tendência de redução da fecundidade verificada nas últimas décadas e as mudanças no comportamento reprodutivo das paulistas, com suas consequências no processo de envelhecimento populacional.

Fecundidade

maio.2011

Ano 11 – nº 04

Acidentes fatais com motocicleta param de crescer no Estado de São Paulo

O número de mortes por acidentes de motocicleta manteve-se estável no Estado de São Paulo, em 2009. Há seis anos esse indicador crescia continuamente em trajetória oposta à dos óbitos provocados por acidentes com os demais veículos e por atropelamentos, ambos em declínio. Esses resultados foram apurados com base no Sistema de Estatísticas Vitais (SEV), mantido pela Fundação Seade com as informações enviadas mensalmente pelos Cartórios de Registro Civil.

Mortalidade

agosto.2006

Ano 07 – nº 03

Mortalidade por Atropelamento – São Paulo acompanha a média nacional, que é três vezes maior que a de países do primeiro mundo

Os atropelamentos representam uma importante causa de morbimortalidade no Estado de São Paulo, com lugar de destaque entre as mortes provocadas por causas externas. A adoção de medidas preventivas e a implementação do novo Código de Trânsito Brasileiro, em janeiro de 1998, produziram impacto relevante para a redução destas mortes. É o que revela o Sistema de Estatísticas Vitais, produzido pela Fundação Seade com base em dados coletados nos Cartórios de Registro Civil dos municípios paulistas.

Mortalidade

setembro.2004

Ano 05 – nº 11

Risco de morte por agressões em reversão de tendência

Mortes por agressões, segundo a Classificação Internacional de Doenças, compreendem os homicídios e as lesões infligidas por outra pessoa, empregando qualquer meio, com intenção de ferir ou de matar. Incluem também óbitos por negligência, abandono e maus tratos. Termômetros do grau de risco ou do potencial de litígio grave ao qual está sujeita a população de uma área geográfica, em determinado período do tempo, os índices de mortalidade por agressão constituem-se, genericamente, em sintoma do nível de violência.

Mortalidade

julho.2003

Ano 04 – nº 05

Vida média dos paulistas tem acréscimo de 2,1 anos

A esperança de vida ao nascer dos paulistas passou de 68,9 anos em 1991 para 71 anos em 2000 , um aumento de 2,1 anos, segundo pesquisa recente sobre a mortalidade no Estado de São Paulo, baseada nas estatísticas vitais produzidas pela Fundação Seade. A diferença entre o maior nível, observado na região de São José do Rio Preto (73,5), e o menor, na de Santos (68,8), é de 4,7 anos de vida média. Considerando-se apenas a população masculina, essa diferença aumenta para 6,6 anos.

Mortalidade

junho.2003

Ano 04 – nº 03

Em 20 anos, fecundidade tem redução de até 50%

A taxa de fecundidade do Estado de São Paulo, calculada com base nas informações do Registro Civil, de 3,4 filhos por mulher no início da década de 80, passou para 2,4 no início da década de 90 e oscilou em torno de 2,3 nos anos seguintes.

Fecundidade