outubro.2016
Ano 16 – nº 04
As estatísticas do Registro Civil do Estado de São Paulo fornecem informações detalhadas sobre os eventos vitais associados à dinâmica da população. São resultados de pesquisa contínua da Fundação Seade realizada em mais de 820 Cartórios de Registro Civil, que enviam mensalmente levantamento dos eventos registrados em todos os municípios paulistas e que alimentam acervo de dados e indicadores demográficos relevante para as políticas públicas. Este número da série SP Demográfico aborda a mortalidade infantil no Estado de São Paulo em 2015, destacando que a taxa alcançou o patamar de 10,7 óbitos de menores de um ano por mil nascidos vivos, sendo a menor já registrada no Estado e também uma das menores do país.
Mortalidademaio.2015
Ano 15 – nº 03
O Relógio Populacional da Fundação Seade indica que, em maio de 2015, o Estado de São Paulo alcançará 43,0 milhões de habitantes, com acréscimo de 1,7 milhão de pessoas em relação a 2010. A análise da dinâmica demográfica regional e municipal no interior do Estado revela que a tendência de crescimento, longe de ser homogênea, apresenta-se muito diferenciada.
Populaçãoagosto.2000
Ano 03 – nº 02
As estatísticas demográficas de São Paulo, produzidas pela Fundação SEADE com base nas informações coletadas nos Cartórios de Registro Civil de todos os municípios do Estado de São Paulo, proporcionam informações atualizadas para o planejamento governamental, para a pesquisa científica e para a sociedade em geral. Entre as informações produzidas, cabe destacar, pelo seu significado para a saúde, o fato de que durante o ano de 1999 a mortalidade infantil continuou diminuindo em todo o Estado, chegando à inédita taxa de 17,5 óbitos de menores de um ano em cada mil nascidos vivos, cifra que coloca São Paulo entre as áreas de menor mortalidade do país. Vale ressaltar que mais da metade destas mortes infantis (52%) ocorrem durante a primeira semana de vida da criança. Estas estatísticas mostram, também, que em 1999 diminuíram as mortes por causas perinatais, aquelas por Aids e por pneumonia. Por outro lado, indicam aumentos dos óbitos por alguns tipos de neoplasias, devido à diabetes, às doenças hipertensivas e aos homicídios. Vale ressaltar, ainda, que a Fundação SEADE tem buscado colocar à disposição dos usuários um grande número de informações, com a máxima qualidade, e divulgá-las no menor tempo possível após a sua ocorrência. Essas informações referem-se a casamentos, nascidos vivos, óbitos gerais e infantis e nascidos mortos para o Estado, os 645 municípios e os 96 distritos da capital, além das informações referentes à população por sexo e idade.
Outrosmaio.1999
Ano 02 – nº 02
Visando atender à crescente demanda por informações demográficas dos órgãos públicos e usuários em geral, a Fundação Seade tem procurado reduzir cada vez mais o tempo entre a ocorrência e a divulgação dessas estatísticas, apesar do grande volume de registros - que se situa entre os maiores observados mundialmente. Paralelamente, existe a preocupação de divulgar informações com a máxima qualidade, atividade que envolve correções, conferências e o relacionamento de cooperação com outras instituições afins que buscam os mesmos objetivos. As informações sobre casamentos, nascidos vivos, nascidos mortos, óbitos gerais e infantis, de 1998, referem-se aos 645 municípios do Estado, aos 96 distritos da Capital e aos diversos agrupamentos, atualizando uma série estatística iniciada no final do século passado. Essas informações estão disponíveis em tabelas, meio magnético e no site da Fundação Seade, proporcionando valiosos elementos para o estudo das condições de saúde da população paulista, algumas das quais encontram-se nesta publicação. Vale ressaltar a continuidade na queda da mortalidade infantil, que atingiu a cifra de 18,7 óbitos de menores de um ano por mil nascidos vivos. Também foram registradas quedas na mortalidade por Aids e por acidentes de transporte, enquanto para as taxas relativas aos homicídios houve um crescimento, passando de 36,1 óbitos por 100 mil habitantes em 1997, para 39,7 no último ano.
Outrosagosto.1998
Ano 01 – nº 01
Veicular quadrimestralmente os principais indicadores demográficos de São Paulo é a intenção desta publicação. Em SP Demográfico serão apresentados indicadores regionais de mortalidade, natalidade e natimortalidade, considerando atributos como sexo, idade, causas de mortes, etc. A divulgação das estatísticas vitais de 1997, abrangendo todos os municípios do Estado, é o resultado de um concentrado esforço no sentido de aperfeiçoar a coleta e o processamento destes dados, reduzir prazos e melhorar a qualidade, visando atender de forma ágil e atualizada às crescentes demandas dos órgãos públicos e dos usuários em geral. Tais objetivos fazem parte de um projeto de desenvolvimento das estatísticas demográficas – Prodemo -, realizado mediante parceria entre a Secretaria de Estado da Saúde, através do Grupo Técnico de Informações de Saúde – CIS e, a Gerência de Indicadores e Estudos Populacionais – GEPOP – da Fundação Seade. Este projeto introduziu novas tecnologias na área de processamento de dados e vem gradativamente incorporando a crescente informatização dos Cartórios de Registro Civil do Estado, cuja colaboração, uma vez mais, tem se mostrado decisiva.
Outros