julho.2021
Ano 21 – nº 02
Análise da mortalidade por Aids, a partir das estatísticas do Registro Civil processadas na Fundação Seade, indica expressiva redução desse fenômeno no Estado de São Paulo, com diminuição no volume de óbitos e das taxas de mortalidade. É evidenciada a maior sobrevida da população vivendo com Aids e destaca-se a importância do monitoramento dessa doença. Sobre os diferenciais de mortalidade segundo sexo, observa-se relevante contração, apesar de os homens permanecerem com taxas mais elevadas do que as mulheres. Outros aspectos importantes são os diferenciais de mortalidade por idade e a tendência ao envelhecimento da população com Aids, resultando em aumento da idade média ao morrer. Do ponto de vista regional, são ressaltados os decréscimos ocorridos nas taxas de mortalidade de todos os Departamentos Regionais de Saúde paulistas e nas diferenças existentes.
Mortalidadenovembro.2004
Ano 05 – nº 13
A quantificação dos óbitos por Aids revela que, no Estado de São Paulo, em 2003, mantém-se a tendência decrescente da mortalidade provocada por esta epidemia, o que consolida a reversão na trajetória da doença observada desde 1996, além de indicar que o cenário mais promissor, visualizado no final do século XX, deve firmar-se no período atual.
Mortalidade