maio.2020
Ano 20 – nº 02
As projeções elaboradas pela Fundação Seade indicam que, em 2020, 509 dos 645 municípios paulistas contam com menos de 50 mil habitantes e que, apesar de seu grande número, respondem por apenas 16% da população estadual. Eles se distribuem em todo o território, sendo que aqueles com até 10 mil estão concentrados principalmente na área centro-oeste do Estado. No futuro, o saldo vegetativo será cada vez mais decisivo na definição do sinal de crescimento da população desse conjunto de municípios. No período 2030-2040, 45% deles apresentarão volume de óbitos superior ao de nascimentos, ou seja, saldo vegetativo negativo, o que contribui diretamente para ampliar o número de municípios com perda populacional.
Populaçãonovembro.2018
Ano 18 - nº 04
Analisar a ordem de grandeza e a composição etária da população projetada para o Estado de São Paulo, até a metade do século XXI, associadas às mudanças prováveis nos componentes demográficos, expressas pelos saldos vegetativo e migratório, representa instrumento valioso para o desenho e o monitoramento de políticas em diferentes setores, como saúde, educação, emprego, habitação, entre outros. A tendência observada e esperada para o número de nascimentos e de óbitos revela que, entre 2040 e 2045, a diferença entre esses dois eventos vitais será negativa, resultando em decréscimo no contingente populacional. A análise municipal indica que já entre 2000 e 2010 havia três municípios com essa configuração, sendo que até 2050 esse número passará a 494, ou seja, 76% dos municípios paulistas registrarão mais óbitos do que nascimentos. A idade média da população era 24 anos em 1950, atinge 30 anos em 2000, e deverá alcançar 44 anos em 2050, passando de um padrão de população muito jovem, para outro de população adulta jovem.
Populaçãojulho.2014
Ano 14 – nº 03
Este estudo resume as principais tendências de mortalidade observadas no Estado de São Paulo e em suas regiões no período recente, consideradas em duas dimensões principais: segundo os diferentes grupos etários e por causas de morte. Os principais resultados observados foram os seguintes: As taxas de mortalidade registram quedas na última década para todos os grupos etários, mas aumenta o número absoluto de óbitos da população idosa por conta do forte processo de envelhecimento populacional. A mortalidade caiu em todas as regiões, mas ainda persistem diferenciais importantes por idades e por causas de morte. As doenças degenerativas predominam entre as principais causas de morte de idosos, enquanto as causas externas sobressaem na população de 15 a 59 anos. O crescente número de óbitos esperado para a população idosa evidencia o impacto do envelhecimento populacional para o sistema de saúde.
Mortalidadesetembro.2012
Ano 12 – nº 03
O Estado de São Paulo há várias décadas destaca-se como a principal área de concentração populacional do país. Em 2010, segundo o Censo Demográfico do IBGE, sua população somava 41,2 milhões de habitantes – o que equivale a um acréscimo de 4,2 milhões de pessoas em relação a 2000 – representando 21,6% do total do Brasil e 51,3% da Região Sudeste. Sua população é mais que o dobro daquela residente em Minas Gerais, que ocupa a segunda posição no país. Na América do Sul, esse contingente populacional é superado apenas pelo da Colômbia e fica praticamente igual ao da Argentina.
Populaçãomarço.2012
Ano 12 – nº 01
As estatísticas demográficas de São Paulo, produzidas pela Fundação Seade, proporcionam informações atualizadas e de extremo interesse para o planejamento governamental e empresarial, para a pesquisa científica e para o conhecimento da sociedade e da opinião pública sobre as principais tendências observadas nesse campo.
Outrosdezembro.2007
Ano 08 – nº 04
Maior cidade do país e centro de uma das maiores regiões metropolitanas do mundo, a capital de São Paulo, em janeiro de 2007, atingiu 10,812 milhões de pessoas residentes e projeta, até 2010, uma taxa de crescimento anual de 0,5%, praticamente a metade daquela verificada na década de 80 (1,1%), reflexo da expressiva reversão em sua dinâmica demográfica.
Populaçãoagosto.2007
Ano 08 – nº 02
A pesquisa mensal realizada pela Fundação Seade, em parceria com a Secretaria Estadual de Saúde, unificando informações coletadas nos Cartórios de Registro Civil com aquelas produzidas pelas Secretarias Municipais de Saúde, possibilita acompanhar contínua e efetivamente a dinâmica demográfica e de saúde do Estado de São Paulo.
Mortalidade