outubro.2016

Ano 16 – nº 04

Mortalidade Infantil em São Paulo – características regionais por idade e causas de morte

As estatísticas do Registro Civil do Estado de São Paulo fornecem informações detalhadas sobre os eventos vitais associados à dinâmica da população. São resultados de pesquisa contínua da Fundação Seade realizada em mais de 820 Cartórios de Registro Civil, que enviam mensalmente levantamento dos eventos registrados em todos os municípios paulistas e que alimentam acervo de dados e indicadores demográficos relevante para as políticas públicas. Este número da série SP Demográfico aborda a mortalidade infantil no Estado de São Paulo em 2015, destacando que a taxa alcançou o patamar de 10,7 óbitos de menores de um ano por mil nascidos vivos, sendo a menor já registrada no Estado e também uma das menores do país.

Mortalidade

setembro.2016

Ano 16 – nº 03

Mortalidade por suicídio no Estado de São Paulo

A partir das informações provenientes do sistema de estatísticas vitais do Estado de São Paulo, este trabalho avalia a mortalidade por suicídios para o biênio 2013-2014, levando-se em consideração as variáveis demográficas sexo e idade, bem como algumas características como circunstância da morte, sazonalidade e distribuição espacial. Alguns dos aspectos abordados foram similares aos observados em outros países e à discussão existente na literatura, além de particularidades específicas encontradas para o Estado. Na expectativa de que estas informações possam auxiliar na formulação de políticas públicas, além de trazer mais esclarecimento ao público em geral, propôs-se a divulgação do presente número do SP Demográfico na semana marcada pelo Dia Mundial de Prevenção ao Suicídio (10 de setembro).

Mortalidade

junho.2016

Ano 16 – nº 02

Diferenciais regionais de fecundidade no Município de São Paulo

A fecundidade no município de São Paulo vem diminuindo desde os anos 1980, influindo no ritmo de crescimento populacional. Utilizando as estatísticas de nascimentos produzidas pela Fundação Seade foram calculadas taxas para os 96 distritos que compõem a capital para o período 2000-2014. A fecundidade não é homogênea nessas regiões, sendo que as menores taxas são registradas nas áreas centrais socioeconomicamente mais favorecidas; e taxas maiores à medida que se afasta para as áreas mais periféricas e menos favorecidas. Em 2014, ainda se observa um grupo de distritos que registra fecundidade superior ao nível de reposição, entre eles, alguns situados no centro da capital, contrastando com taxas inferiores a 1,5 filho por mulher registradas em distritos de menor fecundidade. Analisaram-se algumas características associadas aos nascidos vivos, como proporção de mães com menos de 20 anos (como indicador da gravidez na adolescência), de mães de 30 a 39 anos (adiamento da maternidade), de partos cesáreos e frequência às consultas de pré-natal (saúde reprodutiva, acesso aos serviços de saúde). Em geral, os resultados dos indicadores parecem estar associados aos níveis de fecundidade, assim como à situação socioeconômica do local de residência da população.

Fecundidade

agosto.2015

Ano 15 – nº 04

Uma visão demográfica dos pais no Estado de São Paulo

Em 2013, 611,3 mil homens tornaram-se pais no Estado de São Paulo. Eles têm em média 30,9 anos e são geralmente 3,4 anos mais velhos do que as mães de seus filhos; 71% deles nasceram no Estado; 75% dos pais paulistas tiveram filho com mães também paulistas; entre os pais naturais de outros estados, as maiores participações são de baianos, mineiros e pernambucanos; apenas 1% tem nacionalidade estrangeira, sendo que a metade é boliviana.

Fecundidade População

maio.2015

Ano 15 – nº 03

População do Estado de São Paulo atingirá 43 milhões de residentes em maio de 2015

O Relógio Populacional da Fundação Seade indica que, em maio de 2015, o Estado de São Paulo alcançará 43,0 milhões de habitantes, com acréscimo de 1,7 milhão de pessoas em relação a 2010. A análise da dinâmica demográfica regional e municipal no interior do Estado revela que a tendência de crescimento, longe de ser homogênea, apresenta-se muito diferenciada.

População

agosto.2013

Ano 13 – nº 03

Estado de São Paulo mantém tendência de queda da mortalidade infantil

A taxa de mortalidade infantil em 2012, 11,48 óbitos por mil nascidos vivos, é a menor taxa registrada no Estado de São Paulo, além de ser uma das menores do Brasil e dos países da América Latina.

Mortalidade

julho.2004

Ano 05 – nº 10

Mortalidade infantil no Estado em 2003: níveis diminuem e diferenciais regionais persistem

A pesquisa que a Fundação Seade realiza em todos os Cartórios de Registro Civil de São Paulo permite apreender a dinâmica demográfica regional do Estado e sistematicamente registrar os níveis e os diferenciais de fecundidade, mortalidade e nupcialidade para todos os municípios. Especificamente em relação à mortalidade infantil, as estatísticas correspondentes a 2003 confirmam a tendência de redução do risco de morte das crianças menores de um ano de idade, ao atingir uma taxa de 14,8 óbitos por mil nascidos vivos, o menor nível já registrado em São Paulo. Tal coeficiente, apesar de situar o Estado entre as áreas de menor mortalidade do Brasil, ainda pode ser considerado elevado se comparado com países como Chile e Cuba, onde a taxa é inferior a 10 óbitos por mil nascidos vivos.

Mortalidade