abril.2019
Ano 19 - nº 01
Análise dos óbitos ocorridos em 2018 dimensionou esperança de vida de 76,4 anos, para o Estado de São Paulo, e confirmou a tendência de decréscimo da mortalidade e aumento da sobrevivência de seus habitantes. A comparação desse indicador com aqueles elaborados para períodos anteriores indica que, em relação ao ano 2000, houve acréscimo de 4,8 anos de vida média. Em relação a 1950 o avanço foi de 22,2 anos. Entre 2000 e 2018 ocorreu importante redução da diferença entre a esperança de vida feminina e masculina, que passou de nove anos para 6,3 anos, em decorrência da maior queda da mortalidade masculina em relação à feminina. Já o índice de sobremortalidade masculina neste início de século se reduz sensivelmente entre os adultos jovens, sobretudo de 15 a 39 anos. Os indicadores de sobrevivência da população idosa mostram os avanços ocorridos ao longo das décadas, mas também revelam diferenças expressivas ao se comparar com os melhores registros internacionais, deixando nítido um campo crucial para os próximos progressos na esperança de vida.
Populaçãomarço.2012
Ano 12 – nº 01
As estatísticas demográficas de São Paulo, produzidas pela Fundação Seade, proporcionam informações atualizadas e de extremo interesse para o planejamento governamental e empresarial, para a pesquisa científica e para o conhecimento da sociedade e da opinião pública sobre as principais tendências observadas nesse campo.
Outrosagosto.2011
Ano 11 – nº 06
Em 2010, a taxa de mortalidade infantil manteve-se em declínio, no Estado de São Paulo, atingindo o menor valor de toda a série: 11,9 óbitos infantis por mil nascidos vivos. Este é o principal resultado da pesquisa que a Fundação Seade realiza junto aos Cartórios de Registro Civil de todo o Estado de São Paulo, em parceria com a Secretaria Estadual de Saúde, que repassa as informações produzidas pelas Secretarias Municipais de Saúde, gerando a Base Unificada de Nascimento e Óbitos.
Mortalidadefevereiro.2011
Ano 11 – nº 02
A taxa de mortalidade perinatal estima o risco de um feto nascer sem qualquer sinal de vida ou, nascendo vivo, morrer na primeira semana. Esse risco, frequentemente, reflete a ocorrência de fatores vinculados à gestação e ao parto e pode ser afetado pelas condições de acesso aos serviços de saúde e pela qualidade da assistência ao pré-natal, ao parto e ao recém-nascido.
Mortalidadeagosto.2010
Ano 10 – nº 06
O Sistema de Estatísticas Vitais – SEV da Fundação Seade compõe-se de informações originárias dos Cartórios do Registro Civil situados no Estado de São Paulo e daquelas produzidas pelas Secretarias Municipais de Saúde, disponíveis por meio de parceria com a Secretaria Estadual de Saúde. Essa rede de instituições permite dispor de informações demográficas de alta qualidade, no âmbito do Estado, como as que tratam da mortalidade infantil ora divulgadas.
Mortalidademarço.2010
Ano 10 – nº 02
Hoje, os acidentes de transporte constituem a principal causa de morte não natural entre a população residente no Estado de São Paulo, posto ocupado pelos homicídios durante mais de 20 anos. Com a expressiva redução dos homicídios na última década, os acidentes de transporte assumiram a liderança em 2007.
Mortalidadenovembro.2007
Ano 08 – nº 03
O século XX se caracterizou, sob o ponto de vista da saúde, pela transição epidemiológica, no Brasil e no mundo. Até os anos 70, as principais causas de morte eram as infecciosas e parasitárias; a partir da década de 80, registrou-se um aumento importante das causas crônicas. Essas mudanças se deveram às melhorias das condições de saneamento e moradia, ao melhor acesso aos serviços de atenção à saúde, incluindo o avanço da tecnologia nesta área, às alterações na alimentação, com maior consumo de produtos ricos em gorduras, e ao aumento do sedentarismo (Cervi et al., 2005).
Mortalidadeabril.1999
Ano 02 – nº 01
As neoplasias malignas, genericamente chamadas de câncer, passaram a representar no século XX uma importante causa de morte, que vem aumentando à medida que ocorre o controle progressivo de outras doenças e o consequente envelhecimento populacional. Atualmente, chegam a ocupar a segunda ou terceira posição, ficando abaixo somente das doenças cardiovasculares, e em alguns casos, das causas externas. Existem, no entanto, evidências de que aliando-se precocidade de diagnóstico a tratamento adequado, cerca de 90% dos casos podem ser curados. As maiores taxas de mortalidade, para os homens, são as dos tumores localizados no pulmão, estômago e próstata, enquanto para as mulheres os cânceres de mama, estômago, cólon e colo do útero são os mais frequentes. Seguindo uma tendência mundial verifica-se, no Estado de São Paulo, uma queda acentuada na mortalidade por câncer de estômago para ambos os sexos, contrabalançada pelo aumento do câncer de pulmão e da próstata para os homens e de mama e cólon para as mulheres, fazendo com que - quando eliminada a influência do envelhecimento populacional - as taxas de mortalidade por todos os cânceres mantenham-se praticamente estáveis, com pequenas flutuações, para ambos os sexos, nos últimos 17 anos.
Mortalidade